No presente momento, a UE e a Europa num todo, enfrentam um desafio de consequências imprevisíveis.
O acentuar da crise mundial, os países do leste europeu ( Polónia, Rússia, países Bálticos,Hungria,Roménia, entre outros), entraram numa espiral de pessimismo e forte contracção económica.
Estes países enfrentam graves problemas, tais como, desvalorização abrupta das divisas nacionais, aumento do crédito mal parado, desemprego, falências, fuga de capitais estrangeiros, entre muitos outros.
Estas economias estavam direccionadas para a exportação, tenho sofrido bastante com a diminuição da procura mundial, entrando assim num ciclo vicioso, sem poder sair dele.
Em certos casos, como é o exemplo da Ucrânia, que já teve que recorrer a ajuda do FMI, demonstra que o nível de bancarrota em certos países esta bem presente, o que torna ainda mais difícil de prever o que se passará no futuro.
A UE e os seus dirigentes, recusaram na ultima cimeira informal dos Chefes de Estado um plano conjunto para a recuperação económica do leste europeu, preferindo analisar caso a caso. Apenas se formalizou um apoio verbal, mas a economia não se rege apenas por palavras, mas acima de tudo com atitude e vontade de agir.
Só agora os grandes países da UE se aperceberam que melhor juntos do que separados. é tempo de agir urgentemente para não tornar esta uma década perdida.
É necessário acção, pois o efeito de contagio dos países do leste às grandes economias da Europa pode se tornar catastrófico.
Ao longo do presente mês de Março, irei analisar esta problemática em maior pormenor, realizando uma analise de país para país como sugere a UE.
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